quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O que realmente importa







Talvez você já se fez essa pergunta algum dia ou talvez você já ouviu essa pergunta algum dia.
O que realmente importa?
Dentro de tantas informações que ouvimos a cerca do evangelho de Cristo, você consegue resumir tudo em uma só palavra?
Pois nos dias de hoje ouvimos, lemos, tomamos conhecimentos de tantas teorias, tantos métodos de salvação e benção, mas existe algo em comum entre todas as teorias?
Existe uma palavra chave do evangelho?
Não digo palavra-chave como palavra-mágica, conforme estão usando O Nome de Cristo por aí.
Dizem: Só é necessário chamar esse Nome e os milagres caem do céu, os demônios estremecem. Não creio que a coisa seja bem por aí, mas há quem crê e não me cabe entrar neste assunto agora.

Em sua Bíblia de mais de mil páginas, o que tem valor? Em meio a todos os "faça" e "não faça" e "deve e não deve", o que é essencial? O que é indispensável? O Antigo Testamento? O Novo? A graça? O batismo?
O que realmente importa?
Pense nas palavras de Paulo em sua carta aos 1º Coríntios cap. 15 vs. 3 e 4.
“Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, E que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras”.
Quase simples demais. Jesus foi morto, sepultado, e ressuscitou. Surpreso? A parte que importa é a cruz. Nada mais que isso. A cruz. Pois ela repousa sobre a linha do tempo como um diamante atraente, dividindo Velho e Novo Testamento.

Qualquer estudo sério da reivindicação cristã, em sua essência, é um estudo da cruz. Aceitar ou rejeitar Cristo sem um exame cuidadoso do Calvário é como decidir comprar um carro sem verificar o motor. Ser religioso sem conhecer a cruz é como ter um Mercedes sem motor. Uma embalagem bonita, mas onde está o seu poder?

E a cruz está à sua frente agora! Crer ou ignorar?
Essa é a única opção que a cruz não oferece.
Ninguém pode ignorá-la! Você não pode ignorar um pedaço de madeira do qual pende a maior reivindicação da história. Um carpinteiro crucificado, alegando ser Deus na terra? Divino? Eterno? Matador da morte?
Não é de admirar que Paulo a tenha chamado de "coração do evangelho". A sua última linha faz refletir. Se o seu relato é verdadeiro, trata-se do eixo da história. Ponto. Se não for, é o maior logro da história.

E você pode imaginar por que a cruz é tão importante?
Por que Cristo esteve nela para que eu e você não precisássemos estar.
Isso é o que realmente importa!



Texto inspirado no livro: Seu Nome é Salvador - Max Lucado.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor?


A renuncia do que sou!
Há pouco tempo estive lendo o livro que trás o titulo do texto de hoje; Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor?
O livro fala sobre as diferenças entre ambos os sexos; masculino e feminino, e como podemos aprender a conviver cada vez melhor com as nossas diferenças, já que para cada diferença existe uma lógica a ser descoberta e compreendida.
Porém o que quero ressaltar hoje neste texto é sobre algo que tem gerado muitas duvidas e polêmicas em nossos dias, afinal alguém nasce mesmo homossexual? A sexualidade é uma questão de genética ou escolha?
O autor do livro nos dá uma resposta bem convincente sobre este questionamento. Ele diz que:

“Entre seis e oito semanas depois da concepção o feto recebe uma dose maciça de hormônios chamada androgênios que, primeiro, formam os órgãos genitais e, num segundo momento, alteram o cérebro para configuração da sexualidade. Quando esse feto não recebe na época certa a quantidade suficiente de hormônio, acontecendo assim, nascer um menino com o cérebro estruturalmente mais feminino que masculino e que provavelmente vai se descobrir ser gay na adolescência... Do mesmo modo isso pode acontecer com as meninas, porém para cada lésbica (corpo de mulher e cérebro masculino), existem oito a dez homens gays... Nisto cientistas comprovaram que a homossexualidade não é opção. É uma orientação inalterável”. (cáp 8 do livro)

Se para você esta informação é uma novidade como para mim foi quando a li, tenho mais uma novidade para você.
Diante de Deus somos todos iguais, pois Ele não faz acepção de pessoas. Rm 2.11
Aos olhos do Pai, homem, mulher, gay ou lésbica, tanto faz, para Deus todos somos iguais, pecadores.
A bíblia nos diz que todos nós pecamos, nascemos em pecado. Rm 3.23 - 5.12
Portanto eis então a necessidade de todos nascermos novamente. Jo 3.3
Nascermos em Cristo, para uma vida nova, mente nova. Rm 6.4b e 1Co 2.16
Pois a questão não é o que somos, mas como devemos ser e devemos ser santos, porque Deus é Santo, e santidade é o que Ele requer de nós. Lv 20.7 e 1Pe 1.15-16


Talvez você se encontra em uma posição ao qual diz para si mesmo que não há mais como mudar, que nasceu assim. Eu quero que saiba que eu acredito nisso e creio que Deus também não discorda. Porque Ele conhece nossa estrutura; lembra-se de que somos pó e cinza. Sl 103.14
Portanto não há o que temer, como também não há o porque agarrar-se naquilo que é, pois uma vez que conhecemos a verdade e a verdade é que; assim como por um homem (Adão) o pecado veio ao mundo, e conseqüentemente a morte, por um homem também (Cristo) nós podemos ser salvos. 1 Co 15.21-22
Salvos de nós mesmos, de nossa estrutura pecaminosa que só nos afasta de Deus. Is 59.2

Talvez não seja fácil renunciar aquilo que você é, assassino, prostituta, gay, lésbica, mentiroso, etc.
Mas saiba Cristo é o único Deus entre todos os "deuses" que, veio a terra e experimentou o que você está sentindo agora, o sabor da renuncia, pois Ele renunciou o seu lado Deus, para vir e viver como homem, para que hoje Ele possa te dizer: Tenha ânimo, você pode vencer, por que Eu venci! Jo 16.33
E isto não são apenas palavras de alguém que se diz religiosa, isto é a Palavra de Deus e testemunho de quem que está na luta pela renuncia, mas que tem a certeza de que um dia a recompensa será maior do que todos os prazeres que o mundo pode me dar hoje.

Porque creio assim como disse Leonard Ravenhill: "Cinco minutos dentro da eternidade, eu creio que cada um de nós desejaria ter: sacrificado mais, orado mais, amado mais, suado mais, agoniado mais, chorado mais...!”

Pois o que lá viveremos não se compara com a maior felicidade que um dia poderíamos ter vivido aqui!
E se o céu não existir? Não sei você, mas eu não prefiro arriscar, pois onde Deus estiver é lá que eu quero estar!

A tarefa pode ser difícil, mas não impossível!
Renuncie!